Às vezes, a gente acha que precisa de um banquete para se sentir completo. Mas não.

Às vezes, tudo o que a gente precisa é de um prato de arroz com feijão bem feito, uma carne suculenta e aquele tempero que tem memória.
Na última sexta, fui com a família a um restaurante simples, desses que não têm estrelas Michelin, mas têm história.
Sentei, pedi sem pressa, olhei ao redor. Gente conversando. Rindo. Compartilhando garfadas e histórias.
A comida era boa, mas era o ambiente que temperava tudo: familiar, acolhedor.
Comida boa não é só o que se come. É o que se vive ao redor da mesa. É o que fica depois que o prato está vazio. Isso é umas das coisas mais importantes que aprendi até hoje num restaurante .
“Comer é um ato físico. Sentar à mesa é um ato de amor.” – Roberto Shinyashiki
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